Com origem no período colonial, Mosteiro de Macaúbas, em Santa Luzia, na Grande BH, completa mais um aniversário marcante sob permanente desafio da preservação
Nesta reportagem, o santeiro, restaurador, ceramista e tapeceiro Carlos Maurício Perret, há 50 anos dedicado ao ofício, fala da sua paixão pelo trabalho diário, mostra preocupação com a falta de mão de obra e surpreende ao revelar que, muitas vezes, há preconceito contra os santos negros.
Tombados...e quase tombando. A situação de muitos imóveis protegidos pela União, pelo estado ou por municípios, em Minas Gerais, inspira cuidados e exige atenção urgente de autoridades das três instâncias para se evitar a derrocada. Na lista, há casos gravíssimos como a Fazenda do Registro Velho, do século 18, em Barbacena, na Região Central, que, dependendo da demora no socorro, poderá desaparecer do mapa sem deixar vestígios.
A peregrinação a Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (13), enche as ruas da tricentenária cidade de devotos e daqueles em busca de proteção para olhos ou de cura para doenças que afetam a visão. A estimativa é que, no total, cerca de 50 mil pessoas participem do jubileu da padroeira do município iniciado em 29 de novembro e com encerramento encerram no domingo (17).
Beleza, criatividade e encantamento nas festividades natalinas, em Belo Horizonte e nas cidades do interior de Minas Gerais. Começa a temporada dos presépios, trazendo, desta vez, um motivo histórico e especial para celebrar o nascimento do Menino Jesus. Conforme a tradição cristã, faz 800 anos que o primeiro presépio foi montado, pelas mãos de São Francisco de Assis, que se valeu de animais vivos, no interior de uma gruta, em 1223, na Itália. Nas casas, igrejas, centros de cultura e espaços públicos, as figuras da sagrada família, na manjedoura, cercada de pastores, da vaca, do boi, do jumento e ovelhas, estão à espera de moradores e visitantes.
O Coro Angélico, um dos grupos musicais mais antigos da cidade de Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, abre pela primeira vez o seu acervo musical, fotográfico, audiovisual e de objetos, para visitação pública. A exposição é gratuita e ocorrerá na capela do Instituto São Jerônimo, localizada à rua Floriano Peixoto, nº 409, bairro Centro, Santa Luzia, entre os dias 01 e 13 de dezembro, das 13:00 horas às 18:00 horas. Grupos de pessoas e escolas podem agendar visitas por meio da página oficial do Coro Angélico no Instagram.
Todos os luzienses precisam ficar de olho nesse projeto de Lei de Impacto de Vizinhança, acompanhar a sua tramitação na Câmara.